Em mim, um poente;
Ressinto o quase nascente desejo de vida.
Olho no espelho e minha imagem me diz não...
Meu corpo treme diante das injustiças,
Iguais cada vez mais desiguais.
Bebo um cálice de fel e,
Enquanto minha mão segura o cálice,
A outra tenta esconder minha indignação
Ao enxergar a poeira cinza,
E os buchos repletos de vermes e tristes.
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